sábado, 28 de março de 2020

10º Ano 3.2 Racionalidade, espírito crítico, individualismo e utopia


3.2

Racionalidade, espírito crítico, individualismo e utopia

Erasmo de Roterdão

Os humanistas demonstraram as possibilidades da razão humana ao exercerem o seu espírito crítico. Fizeram-no denunciando os problemas do mundo que os rodeava e concebendo utopias.

Erasmo de Roterdão procurou recuperar os valores de humildade, da caridade e da fraternidade do cristianismo primitivo.

Os seus ideais de conduta,  referência para todos aqueles que buscavam a autenticidade, foram a honestidade e a pureza evangélica.


Foi a tomada de consciência do seu valor que produziu os aspetos que tradicionalmente se associam ao homem renascentista: um homem universal –hábil nas letras e na ciência, cortesão e soldado, egoísta, com ambição de fama e de nome imortal. 

Frequentemente, a crítica social conduziu a construção de utopias. Com efeito, muitas obras literárias do renascimento perspetivaram mundos imagináros de perfeição e harmonia, onde se praticava um novo ideal de vida centrado nos valores humanos.

utopia mais célebre foi a de Thomas More, esta utopia concebeu um mundo ideal, racionalizado, onde havia paz espiritual, igualdade, fraternidade e tolerância. Um mundo onde o homem, como ser superior, sabia vencer as paixões e os vícios e estabelecer a prosperidade.

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